Deixa o sol pôr-se e entra pela noite dentro com os mesmo passos com que fechaste o dia e deixaste o sol cair sobre o horizonte. Entraste no reino da Lua por tua vontade sem saber o que ias encontrar, ela vai-te aprisionar perpetuamente com as suas mentiras e as suas provocações. É essa a Lua que não se digna a aparecer quando se intitula “nova”, que desenha no céu um “D” quando Cresce e um “C” quando Decresce.
Entras-te no mundo das luzes. Brancas, vermelhas, amarelas, que, ao mesmo tempo iluminam o mundo e os caminhos, são capazes de cegar se não esperarmos um encontro imediato com os seus segredos. Elas não soltam os segredos como simples confissões, presenteiam-nos quando sabem que já não podemos escapar da sua fúria.
Deixa-te contagiar pelo novo universo que acabaste de descobrir. Há estrelas cadentes por toda a parte, para cá, para lá e tu mal consegues fixar-lhes o rosto. São rápidas e nem dá para entender de onde vêm e para onde vão. Ficas apenas com um pequeno gosto, doce, do que podes descobrir. Queres agarra-las, tocar-lhes, sentir os contornos da superfície e nenhuma delas pára perto do teu abraço.
Não desistes, procuras por toda a parte e tudo é diferente mas tens a sensação de que é igual. Os mesmos gestos, as mesmas atitudes, as mesmas vontades com estrelas diferentes. De mansinho, começas a sentir um calor crescente à tua volta. Uma estrela deixou de ser cadente e parou mesmo a frente dos teus olhos. Sorris, agora podes tocar-lhe.
Entras-te no mundo das luzes. Brancas, vermelhas, amarelas, que, ao mesmo tempo iluminam o mundo e os caminhos, são capazes de cegar se não esperarmos um encontro imediato com os seus segredos. Elas não soltam os segredos como simples confissões, presenteiam-nos quando sabem que já não podemos escapar da sua fúria.
Deixa-te contagiar pelo novo universo que acabaste de descobrir. Há estrelas cadentes por toda a parte, para cá, para lá e tu mal consegues fixar-lhes o rosto. São rápidas e nem dá para entender de onde vêm e para onde vão. Ficas apenas com um pequeno gosto, doce, do que podes descobrir. Queres agarra-las, tocar-lhes, sentir os contornos da superfície e nenhuma delas pára perto do teu abraço.
Não desistes, procuras por toda a parte e tudo é diferente mas tens a sensação de que é igual. Os mesmos gestos, as mesmas atitudes, as mesmas vontades com estrelas diferentes. De mansinho, começas a sentir um calor crescente à tua volta. Uma estrela deixou de ser cadente e parou mesmo a frente dos teus olhos. Sorris, agora podes tocar-lhe.
0 comentários:
Enviar um comentário